Em outras palavras, somos donos do que calamos e escravos do que dizemos.
Por isso mesmo devemos tomar cuidado com o que contamos e a quem contamos, pois uma informação que para nós já não é relevante poderá ressurgir no momento menos oportuno.
É preciso ter cuidado especial com as pessoas que assumem o papel de interrogadoras para roubar nossa energia, segundo a teoria do escritor James Redfield:
Quem interroga analisa o mundo do outro com a intenção específica de encontrar algo censurável.
Quando encontra, critica esse aspecto da vida do outro. (...) Depois, este se sente inibido e intimidado, e presta atenção no que o interrogador faz e pensa, tentando não fazer nada de errado que possa ser notado.
Essa deferência psíquica fornece ao interrogador a energia que ele tanto deseja.
Quando resolvi ser mais saudável, resolvi também cortar com pessoas tóxicas que tinha na minha vida por opção. Há umas que não dá para cortar, óbvio, mas outras dá, e foi o que fiz!
ResponderExcluirUm beijinho dourado,
Catarina