Em geral, permanecemos muito ocupados julgando o passado. Julgar o passado deve ser feito apenas para projetarmos o futuro, onde as experiências do passado devem influenciar a vida que desejamos construir, ou, para agradáveis lembranças, nos revelando que valeu a pena e, com isso nos fortalecemos.
Desde pequenos, quando recebemos notas da escola, nos acostumamos com avaliações e julgamentos. Ao julgarmos o passado – de uma época ou de uma pessoa -, sentimos a falsa segurança de ter fechado uma porta.
Ao mesmo tempo, todo julgamento esconde o orgulho de quem se acha o dono da verdade. Também revela grande insegurança. De sua posição inatingível, aquele que julga se comporta como soberano e crítico das ações alheias.
A vida é um caminho para a frente, é muito mais produtivo construir o que vai acontecer do que analisar o que já passou. Além disso, as pessoas que agem estão livres de preocupações, que normalmente ocupam a cabeça das que não se movem, das que não constroem nada, as sem legados.
Temos a opção de observar o mundo de duas maneiras: virando a cabeça para trás ou prestando atenção no que temos à nossa frente.
Usar a energia dos nossos impulsos com racionalidade é não viver apenas de sensações, é viver de fatos, de fatos realmente transformadores e produtivos.
O que você tem feito? Que caminho prefere?
Desde pequenos, quando recebemos notas da escola, nos acostumamos com avaliações e julgamentos. Ao julgarmos o passado – de uma época ou de uma pessoa -, sentimos a falsa segurança de ter fechado uma porta.
Ao mesmo tempo, todo julgamento esconde o orgulho de quem se acha o dono da verdade. Também revela grande insegurança. De sua posição inatingível, aquele que julga se comporta como soberano e crítico das ações alheias.
A vida é um caminho para a frente, é muito mais produtivo construir o que vai acontecer do que analisar o que já passou. Além disso, as pessoas que agem estão livres de preocupações, que normalmente ocupam a cabeça das que não se movem, das que não constroem nada, as sem legados.
Temos a opção de observar o mundo de duas maneiras: virando a cabeça para trás ou prestando atenção no que temos à nossa frente.
Usar a energia dos nossos impulsos com racionalidade é não viver apenas de sensações, é viver de fatos, de fatos realmente transformadores e produtivos.
O que você tem feito? Que caminho prefere?
Oi ro vi seu comentário, pode mandar sim. Será um prazer receber! ♥
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