quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Nietzsche para estressados _ 66

A verdade é que amamos a vida não porque estamos acostumados a ela, mas porque estamos acostumados como amor.



Amar é a primeira e principal das atividades humanas, ainda que às vezes as pessoas finjam que existem coisas mais importantes.

No livro A última grande lição, o jornalista Mitch Albom descreve os ensinamentos recebidos do mestre em seus dias derradeiros. 

Todos eles apontam na mesma direção: no fim, só o que conta é o amor que demos e recebemos. 

Não podemos substituir amor, delicadeza, ternura nem companheirismo por coisas materiais. 

Dinheiro não substitui ternura, poder não substitui ternura. Escreva o que estou dizendo, sentado aqui à beira da morte: quando mais se precisa dos sentimentos que nos faltam, nem dinheiro nem poder nos podem dá-los, não importa quanto dinheiro ou poder possuímos. 

Na mesma linha, A lição final, de Randy Pausch, relata a última conferência de um professor da Universidade Carnegie Mellon após saber que sofria de câncer do pâncreas. 

Entre as questões que ele levanta estão: o que você faria se tivesse poucos meses de vida? Que sonhos ainda quer realizar? O que o impede de fazê-lo agora?

Um comentário:

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"Rosana"