Ao substituir uma projeção por outra, por exemplo, a de um filme , podemos aliviar uma paixonite por algumas horas.
No entanto, é conveniente analisar de onde surge a necessidade do amor romântico, que prefere a idealização e a fantasia ao conhecimento e ao amadurecimento do amor.
Segundo Platão que Nietzsche achava chato, amar é caminhar em busca da parte que nos falta, da velha “metade da laranja”.
Essa visão é questionada atualmente por muitos terapeutas de casais, que dizem que todo ser humano é uma “laranja inteira” e não deve esperar por ninguém para se sentir completo e realizado.
Mesmo que estar apaixonado seja um prazer, graças à energia que envolve os que entram nesse estado, quem busca o caminho do meio deve colocar o amor a longo prazo e a ternura à frente das flechadas do cupido.
muito bom o texto de hoje
ResponderExcluirbjs lindona