O valor que damos ao infortúnio é tão grande que, se dizemos a alguém "Como você é feliz!", em geral somos contestados.
Não é lugar-comum dizer que os povos aparentemente mais primitivos demonstram ser mais felizes que a sociedade ocidental contemporânea. Muitos se perguntam como pessoas que não têm nada ou quase nada podem ser mais bem-humoradas do que outras que trabalham para acumular todo tipo de bens.
Será que a contestação, como diz Nietzsche, é uma marca de nossa civilização?
Nas conversas típicas do ambiente de trabalho, nos bares e nos restaurantes as queixas são intermináveis: reclamamos das taxas de juros, do custo de vida, do ruído e da poluição que assolam as grandes cidades. Talvez não estejamos fazendo nada para remediar esses fatores, mas gostamos de nos queixar, o que acaba gerando angústia e estresse.
O estresse não nasce das circunstâncias externas, mas da interpretação que fazemos delas. Talvez o segredo da felicidade seja deixar de nos preocuparmos com fatores e estatísticas que não dependem de nós e nos divertirmos mais.
muito legal o post de hj!!!
ResponderExcluirme fez pensar muito em muitas coisas! e rever algumas metas e alguns pensamentos que ando tendo!!!!!
adorei!
beijos
Adorei!!!! É bom refletirmos sobre nossas ações!!! E rever nossos conceitos!!
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